semana da reabilitação urbanaA II Semana da Reabilitação Urbana Porto decorreu entre os dias 24 a 30 de novembro, no Ateneu Comercial do Porto. Este evento foi organizado em parceria entre a Promevi e a Vida Imobiliária, com o apoio de diversas instituições, entre elas, a Porto Vivo, SRU e a Câmara Municipal do Porto. Foi uma semana repleta de eventos, com conferências, exposições, workshops, mostras de soluções, e iniciativas relacionadas com a reabilitação urbana, aproximando profissionais e o público em geral.

Foi também organizado um workshop de arquitetura para os mais novos, com base no sistema de construção modular LUPO – “ArquiBrinca”, que decorreu no sábado.

 

A conferência “Reabilitar o Passado, Construir o Futuro: uma prioridade para Portugal”, marcou o arranque da semana. Comissariada por Manuel Reis Campos, Presidente da AICCOPN, esta sessão traçou o ponto de situação do mercado da reabilitação no nosso país, dando a conhecer as principais oportunidades que oferece, bem como os instrumentos legais e financeiros disponíveis para a dinamização deste mercado.

No dia seguinte teve lugar a primeira sessão da conferência “Engenheiros e Arquitectos: Actores fundamentais da Reabilitação”, comissariada pelo professor catedrático Vasco Peixoto de Freitas, da Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto, e pelo professor José Gigante, convidado da Faculdade de Arquitectura da Universidade do Porto

A agenda de quinta-feira ficou marcada pela apresentação da atividade desenvolvida pela Porto Vivo SRU: “10 anos da Porto Vivo – Uma década de uma nova intervenção no Centro Histórico do Porto”, comissariada por Álvaro Santos, Presidente da Porto Vivo SRU. Nesta sessão foi também apresentado o novo Observatório da Reabilitação Urbana da Baixa do Porto, uma iniciativa que nasceu da parceria da SRU com a Confidencial Imobiliário.

A conferência “Tendências Emergentes” decorreu na sexta-feira, comissariada por Francisco Rocha Antunes, FRICS e Chief Developer da Capital Urbano, destacando-se, Smart-Cities, BIM, novas formas de financiamento e as alterações nos modos de habitar como a principais tendências.